Está a chamar-me desonesto?
Acerca da última Assembleia Municipal, apesar de ter sido a
continuação da AM anterior de 19 de Abril, não irei tecer qualquer comentário.
Os trabalhos foram dirigidos por quem de direito. O ‘Primus inter pares’ Curto
Ribeiro. Se essa condução dos trabalhos teve ou não méritos dignos de qualquer
menção, quem quiser que os descreva ou comente.
Quanto ao Presidente de Câmara e as suas ‘tiradas’ habituais,
bem assim como ambos os elementos da sua bancada que resolveram usar da palavra,
quem tiver disposição ou paciência para isso que adjetive à vontade.
A restante oposição fez o que soube ou quis fazer.
Nada a favor nem nada contra. Cada um é como é.
O sentido de voto de todas as bancadas é o sentido de voto de
cada bancada. Se bem que no Partido Socialista se tenha verificado uma estranha
(ou talvez não) coincidência: o deputado Joaquim Rodrigues da Vieira e o
Presidente da AM abstiveram-se, apesar das recomendações de voto contra do
partido que os elegeu. Nada de novo, portanto. Estranhas e parecidas figuras.
O Engº Aurélio Ferreira, que por enquanto ainda é Presidente
do Município, resolve interromper a declaração de voto do Presidente da AM para
lhe dizer o que cito:
“Isso não é honesto da sua parte”.
Ao que o inefável Curto responde, perguntando:
“O senhor está-me a chamar desonesto?”
O Presidente da nossa Câmara resolve concluir, desta forma:
“estou!”.
Pois que vos faça bom proveito a ambos. "Les grands esprits se recontre".
O Joaquim Rodrigues, nem devia estar no PS, e muito menos dar-lhe lugares, ė desonesto e um bronco, mas quem o propôs, já se esqueceu que a Junta de Freguesia da Vieira esteve quase paralisada, por alguns meses, por sua culpa e do movimento a que perteceu, por um pequeno lapso de um edital, o caso foi resolvido em Tribunal.
ResponderEliminarO Sr Wilson, mais parece um taberneiro.
O presidente é o que a maioria dos Munícipes sabem, ofende os socialista sempre que lhe apetece, mas dá a impressão, pela sua postura, ganhou medo ao deputado Rafael Almeida.
Em relação ao Presidente da Assembleia, já não se lembra do acordo que fez, falta saber se fica com os braços cruzados sobre tão grave ofensa.