Mas afinal, prometeram-te o quê?
Foi assim
com Sócrates e Manel Alegre, lembram-se? Após isso, estava o legítimo Secretário Geral do PS, António
José Seguro. Traído de uma forma absolutamente condenável por António Costa.
Perdeu as internas
clamorosamente, porque, “não” tinha carisma ou como diria Belmiro de Azevedo,
não tinha killer instinct.
Foi o que se
tem visto. De bom e de mau. Não interessa muito qualificar estes oito anos
passados, porque o saldo até é positivo, considerando os chamados ‘fundamentais’
da macroeconomia.
Se, como
partido de esquerda ou, vá lá, de centro esquerda, maximizarmos a importância
de todos esses indicadores e qualificativos da dívida da república avaliados
por três ou quatro agências de rating, podemos concluir serenamente que vivemos
o melhor dos mundos.
Tal não é
verdade!
São opções
de governação. Nada mais que isso.
Contudo, a
última coisa que o Partido Socialista necessita neste momento é de um garotelho
presunçoso, arrogante, totalmente impreparado, sem qualquer sentido de estado a
candidatar-se a Primeiro Ministro.
No entanto,
toda a pesporrência, lambe-botice cínica, graxista dos sempre e apenas
focados em si próprios e nos seus interesses imediatos que se encostam do lado dos que
pensam irão vencer as internas pululam freneticamente por aí.
Grande, tão
grande Partido este, que tão mal frequentado tem andado nos últimos anos!
Pedro Nuno
Santos, o homem que pretende transformar erros colossais de irresponsabilidade
e prepotência em simples cicatrizes que se acarretam às costas pela vida fora.
“Não pagamos
e os banqueiros alemães até tremem!”
Isto não são
cicatrizes ou infelicidades momentâneas de linguagem. São claros sinais de
petulância, ausência de sentido de estado e irresponsabilidades de quem NUNCA
poderá ser Primeiro Ministro de nenhum país. Nenhum. País.
E só refiro
este exemplo para não me alongar com dezenas de outros.
Observo, com
algum divertimento todos os seus apoiantes nacionais e locais.
São apenas os que estão sempre do lado dos que julgam vencedores de qualquer contenda, ou seja os que não trazem em si mesmos quaisquer princípios para além dos seus interesses próprios e 'inconfessáveis'.
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