Grandes esquecimentos.
O Partido Socialista da Marinha Grande vai a votos em
outubro. Pelo que li pelas lixeiras da blogosfera local, que sem qualquer
assinatura ou assunção de qualquer texto vomitam o que lhes dá jeito,
utilizando mentiras canalhas, como canalhas deverão ser todos os que as
escrevem.
Deu-me vontade de escrever três coisitas simples:
1º O PS é um partido político com 50 anos, não é um ‘ajuntamento’
de pessoas em torno de um líder, sem ideologia, sem programa, sem escrúpulos e
sem qualquer futuro que não seja ser pela força da democracia, posto na rua,
com a mesma rapidez com que entrou demagogicamente nas nossas vidas e no
executivo camarário que tem mostrado à saciedade não saber minimamente gerir;
2º Como partido democrático que sempre foi, é útil e salutar
que exista mais do que uma lista a sufrágio nas eleições internas do PS local;
3º Costuma-se dizer que “as ações ficam sempre com quem as
pratica”, por isso convido todos os militantes deste partido, para que vejam as
pessoas, as diferentes propostas e, claro os diferentes e verdadeiros motivos
de cada uma das candidaturas.
Importa, no entanto, não esquecer o passado recente. Quem
esteve com quem? Quem tudo aceitou para aparecer? Quem sacrificou todos os ‘putativos’
princípios e valores para ter um lugar no palco das vaidades? Quem fugiu,
quando as coisas se complicaram? Quem se tem recusado a aparecer em TODAS as
reuniões da Comissão Política, com o claro objetivo de impedir o órgão máximo
do partido de tomar decisões? Quem tem votado contra as orientações da
presidente da CPC do PS nas reuniões de Câmara? Quem se sujeita diariamente a
todas as humilhações fingindo não ter ainda entendido que nem pelouros lhes
foram atribuídos?
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