Jornalismo de sarjeta.
A corrupção, tal como o diabo, conhece muitas formas de se mostrar ao mundo. Em todas as profissões há mentirosos e oportunistas, cujo único’ valor que têm é mesmo o dinheiro, a compra de favores e a sua respectiva venda.
Tempos houve, que a Marinha Grande possuía dois jornais, o
JMG e ‘O Correio’. Será que o Dr. José Henriques Vareda se compara ao António
José Ferreira? Em isenção, integridade e visão do mundo e da vida? A mesma
pergunta faço relativamente ao Dr. Osvaldo Sarmento e Castro, terminando com
aquele que foi o seu último director e meu pessoal Amigo Dr. Rui
Rodrigues?
Estas perguntas deveriam bastar para se tecer uma comparação
entre as duas publicações. Deveriam bastar, mas para mim não bastam. Há mais,
muito mais fronteiras que separavam ambos os jornais.
Os assuntos, os temas, os colaboradores/opinadores, etc.
Recordo que na altura até havia espaço para que todas as forças políticas
semanalmente apresentassem a sua rúbrica de opinião.
O Correio acabou. Não resistiu aos populismos e às pequenas
querelas de paróquia. Sim porque existe uma enorme quantidade (até na TV) de
populismos baratos, que se vão lendo e logo se esquecem.
Pergunto: há ainda espaço para o jornalismo livre e sem
intere$$es imediatos?
Haver há. Só não há é uma causa aglutinadora tão forte para
reunir em volta da mesma mesa todos os que poderiam fundar um novo projecto de jornalismo
sério, que sirva os interesses, não deste ou daquele, mas de todos.
A isenção a isso obriga sempre.
E, desta forma, um pouco inglória, fomos ficando com o que
sobrou. Um jornaleco completamente medíocre dirigido por um homem sem qualquer isenção, a não ser, claro o financiamento da sua publicação.
Pergunto, porque é que esta verdade nua e crua nunca é dita
em público? Por medo, meus senhores, apenas por isso.
Nestes tempos que são os nossos a imagem vale mais que mil palavras.
E, por outro lado existe uma esmagadora maioria silenciosa que se está
completamente a borrifar para o assunto.
Cuidado António José Ferreira, os antigos costumavam dizer
que a única vez que um jornalista deveria ser notícia era quando morria. O
senhor parece que tem 1000 vidas de tantas vezes que já se fez noticiar a si
próprio.
É ridículo, mas é o que temos. Lembre-se sempre, que há
sorte e azar na vida. Todos nós o sabemos por experiência. Pode ser que numa
das suas futuras quedas, não tenha nenhum colchão à sua espera cá em baixo.
O seu editorial de hoje no JMG não passa de um esgoto a céu
aberto.
A graxa cretina no seu máximo explendor!
Tao verdade, a triste realidade que se vive na Marinha Grande. Vivem com mascaras , O Largo das Calhandrices, o Afonso ..., tudo saido dessa sargeta, um tal de Dr Mario Nuno Francisco , Lda.
ResponderEliminarCoitaditos!!!