João Morais, Jorge Fragata e Sérgio Lavos.
Hoje, o grupo do facebook da Praia da Vieira resolve publicar o que se encontra plasmado na foto anexa.
Tive a ousadia de escrever a minha opinião que foi, até ao achincalho, comentada por alguns. Felizmente foram poucos. Só porque discordei dessa forma presunçosa de fazer referendos 'por dá cá aquela palha', Um dos ilustres detratores foi o Enfermeiro João Morais, o Jorge Fragata e o meu ilustre e velho amigo Sérgio Lavos. Tinham todos um máximo denominador comum: serem da Praia! Até houve um deles que comentou "não percas tempo com o Rui António, porque ele nem da praia é!".
O Senhor Jorge Fragata teve a delicadeza e sentido de oportunidade de dizer que tinha recorrido a lei, concluindo que "se é legal não é imoral". Uma frase que o seu Pai vem recorrentemente citando a 'outros propósitos'.
Atrevi-me a responder, tal como o fizeram dezenas de pessoas, algumas até fazendo menção de desistir desse grupo do fb.
Vou republicar a minha resposta, apenas por uma razão: foi tudo apagado! Ainda por cima por quem se diz defender a absoluta liberdade de expressão.
.../...
Boa noite,
Quanto ao Senhor Enfermeiro João Morais, nem sequer me
recordo de ter bebido uma imperial na sua companhia. Mas se ele o diz é porque
deve ser verdade.
Segundo, o facto de ter nascido a cerca de 3 quilómetros da Praia
da Vieira, nunca me inibirá de tecer todas as opiniões que me apeteça. Essa
sobranceria de quem se julga superior no que respeita a certas matérias,
enoja-me. Repito, enoja-me.
Todo o protagonismo que se está a conferir a este mural tem
uma única razão (sejamos sérios). A peixeira desenhada é a Mãe do João Cubana,
tia do Dr. João Paulo Pedrosa, figura política com quem
nem sequer mantenho qualquer relação de cordialidade.
Quem me conhece sabe que tenho uma opinião absolutamente
livre e desbragada em todas as matérias. Política incluída.
Quarto, gostava de levantar a dúvida acerca do que o Senhor
Enfermeiro João Morais fez pela sua terra. E, já agora o filho do Senhor
deputado municipal Saúl Fragata. É que eu tenho muitos cromos para a troca no
que respeita a divulgação, engrandecimento e respeito por aquelas que são as
nossas raízes de povo da foz do liz e da beira mar. Muitos cromos para a troca!
Quanto a uma frase aqui proferida “se é legal não é imoral”,
trouxe-me a memória o meu velho Amigo Mário Vidrão. Vá lá saber-se porquê?
Era o que mais faltava, ter de se ter nascido na praia da
Vieira para se ter opinião sobre o que seja.
Sr. Rui Rodrigues o grupo criado não é da sua autoria logo a sua decisão sobre o o que cada membro coloca no mesmo, felizmente não é da sua responsabilidade! Também não é da minha é só não me identifico pois parece que vivemos num fascismo que só os Sr(a)s. que representam autarquia/junta é que são donos da verdade, todos temos direito a opinião eu apesar de viver na Alemanha também gosto de dar a minha, mas se realmente for transparente e sem pretensão politica poderá voltar à analise das publicações e reparar que o seu "amigo" Rui António proferiu palavras não dignas dos valores que Sr. Rui Rodrigues tanto diz defender.
ResponderEliminarDirige-se-me em comentário numa publicação num "blog" a que sou totalmente alheio, o que não deixa de ser, desde logo, presságio do total desconhecimento do funcionamento destas "coisas"!
ResponderEliminarEm todo o caso, apraz-me dizer que este comentário é totalmente contraditório (para não dizer ininteligível).
Como diz, "todos temos direito a opinião", mesmo vivendo cá pelo burgo e não a coberto da superioridade germânica.
Foi o que fiz: dei (demos) opinião o que, pelos vistos, não agradou aos iluminados administradores do grupo em causa e, num direito que lhes assiste, limitaram a minha possibilidade de comentar.
Como sou um produto da "geração de Abril", não compreende lá muito bem tal tipo de comportamentos "pidescos", que julgava arredados da mentalidade de jovens opinadores numa terra que sempre se orgulhou ser defensora dos "ideais de Abril".
Quanto às palavras do meu Amigo (sem aspas) Rui António, a amizade é isso mesmo: o respeito pela diferença, designadamente de opinião!
Nem sempre (ou quase nunca) estamos de acordo, mas a sua opinião apenas a ele o vincula e, desde que dentro dos limites, nada justifica bloqueios ao cheirar a bafientos comportamentos totalitários.
Admito, no entanto, que mercê da distância entre o pequenino Portugal e a majestosa Alemanha, a capacidade de compreensão destas elementares regras fique algo reduzida.
Faltou apenas dizer que o "anonimato opinativo" também não ajuda muito à discussão!