PS Marinha Grande.

 


Há muito que deixei de me interessar e comentar as atitudes deste funesto e ridículo Presidente de Câmara.

Não passa, nem nunca passará, de um vulgar narcisista, incompetente e mentiroso. Nada disso me interessa. Aliás, ninguém naquele executivo me consegue, neste momento, prender a atenção. Vereadores eleitos pelo PS incluídos.

É tudo uma espécie de farinha do mesmo saco.

O que conta efetivamente nesta altura é a análise fria, crua, dura e clara como água acerca do comportamento e estratégia do PS que emergiu das recentes eleições internas.

Isso sim, merece reflexão.

Fiz parte, com elevado orgulho, da lista encabeçada pela Fátima Cardoso.

Não me arrependo absolutamente de ter tido essa atitude.

O lugar, último da lista de efetivos, foi o único que pedi.

Nunca estive nesta eleição por lugares. Aliás, como nunca estive.

Pedi a minha demissão da Comissão Política Concelhia do PS, quando me senti absolutamente desconfortável com posturas de alguns camaradas, que simplesmente não sabem perder com dignidade.

Nunca quiseram unir.

Nunca desejaram construir nada à sua volta.

Aqueles que deram “o dito, por não dito”.

Aqueles que colocaram nas sua listas toda a tralha que permaneceu calada, submissa e hipócrita a todos os desmandos dos Nélsons desta triste vida.

Aqueles que precisam desesperadamente do partido, porque o partido não precisa deles para rigorosamente nada.

É óbvio que ninguém diz e escreve estas coisas.

Não é por medo.

É mesmo por conveniência.

Por estratégia, por cobardia ou então por simples estupidez.

Não sou nem nunca fui melhor e muito menos, mais inteligente que ninguém. Só sou e estou, como sempre estive, indiferente e “nas tintas” acerca do que de mim possam pensar.

O que mais me choca neste renovado PS da Marinha Grande é mesmo a submissão. Aos dois Vereadores, e àqueles que os distrataram e agora os idolatram, apenas por estratégia e cínica conveniência.

Deles tudo disseram.

Até “putas” lhes chamaram.

Agora não!

Tomam-lhes as dores e, como de democracia nada entendem, de cada vez que se vêm confrontados e estando em minoria, exigem Assembleias Gerais de Militantes.

Os Constâncios (pai e filho) essa dupla dinâmica como Batman e Robin, que controlam a Moita e quatro ou cinco militantes do PSMG, têm feito gato sapato de toda a gente.

Já chega.

Ou o PS da Marinha Grande toma uma atitude agora ou será confundido para sempre com este desgoverno municipal.

Que os Vereadores eleitos nas listas do PS, mesmo se convocados a abandonar funções no executivo permanente, não o quiserem fazer, tal como já o disseram (dentro de portas), … pois que fiquem por sua conta e risco, agora o Partido Socialista permanecer colado a esta gente do +MpM, é mau demais para continuar a ser verdade.


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