Lemas de Vida.
“Honrar o passado, Dignificar o presente e Conquistar o
futuro”.
Este é o Lema do meu Clube de sempre. O Industrial
Desportivo Vieirense. Este lema encerra em si mesmo, toda a postura de vida
deste antigo emblema. Antigo de 75 anos.
Penso mesmo que com todos os alto e baixos próprios de
qualquer pessoa, empresa ou Associação, o IDV, nunca se desviou por um
milímetro que fosse do seu natural desígnio. É um clube respeitado, que se deu
sempre ao respeito, que conquistou enormes e muitas vitórias ao longo de toda a
sua história, que formou gerações e gerações de vieirenses, de entre as quais, tenho o enorme privilégio de poder dizer que os meus dois filhos mais novos por
lá passaram, sendo que o João ainda permanece. E permanecerá.
É o clube dos nossos corações.
Será sempre.
Saber honrar o passado e dignificar o presente para poder
conquistar o futuro, deveria ser, na minha opinião o lema de vida de qualquer
pessoa.
Temos a sorte de na nossa terra possuirmos meia dúzia de
Associações, prestigiadíssimas, nos diversos domínios em que operam.
Como todos sabem, este blog é apenas meu. Só eu por ele
respondo. Assino todos os posts. Alguns pessoais e bastante íntimos, outros de
cariz opinativo sobre tudo o que se vai passando na minha frente. Na nossa
frente. E, sobre os quais me apetece tecer considerações. Sinceras todas elas. Nunca aqui se publicou uma mentira. Aqui chegado,
cumpre dizer duas coisas: ao longo da vida de ano e meio do ‘Praça da República
22’ e após dezenas de milhares de entradas, não devo UM pedido de desculpas a rigorosamente
ninguém.
Evidentemente que nunca pensei, mau seria se o pensasse, que
agradaria a toda a gente. Só um tolo pensa isso de si mesmo.
Nunca gostei do Carnaval. Nem em criança.
Sabem? Gosto pouco de máscaras. Mas, adoro retirá-las, para
saber quem está por detrás delas. Outras têm sido as vezes em que as retiro
apenas por puro prazer em demonstrar aos outros aquilo que já sabia. Ou seja,
quem é ou são a(s) pessoa(s) que a(s) está(ão) a usar.
Desta forma, e porque lido muito mal com anonimatos, a
partir de hoje, este blog continua aberto a todos, exceto aos anónimos.
Já não tenho qualquer paciência, nem tempo, nem idade para
ser insultado por alguém que nem o seu nome tem coragem de colocar em todos
os textos que escreve.
Com isto, não digo, porque estaria a mentir, que nunca
escrevi comentários como anónimo. Seria estar não só a mentir, como também a
ser profundamente hipócrita.
Algumas foram as vezes em que o fiz. É verdade. Mas onde? Em
blogues anónimos, com posts anónimos, com ofensas gratuitas e mentirosas, quase na sua esmagadora maioria.
Este meu espaço de opinião não se encontra subjugado a nada
nem a ninguém, para além de mim próprio. Este blog não está ao serviço de
ninguém. Não é veículo de transmissão de opiniões ou interesses alheios.
É meu. Apenas isso.
Nunca pretendi agradar a quem fosse. Não desejo
absolutamente nada para além do que já tenho e do que sou.
Nas cerimónias de todos os casamentos evangélicos, existe
uma passagem, quando os noivos publicamente assumem o seu compromisso em que é
dito: “dou-te tudo o que tenho, tudo o que sou e tudo o que valho”.
Tem sido isto que tenho procurado fazer com os poucos que
amo.
Não desejo, nunca desejarei o que já tive. O que tenho, o
que sou e o que valho, bastam-me completamente.
Dita esta simples verdade, importa salientar, que na
política, não desejo nada, porque já tive tudo o que desejei ter.
Gostei de alimentar a esperança de um dia poder ter sido
presidente da Junta da minha terra ou mesmo vereador da Câmara do meu Concelho.
Só que o meu tempo passou. Há muito que passou. E, um dos sinais que a vida,
ela própria, tem obrigação de nos ensinar é quando o nosso tempo, ou por isto ou
por aquilo, chegou ao fim.
Independentemente dos resultados eleitorais das próximas
eleições de Outubro para a Concelhia do Partido Socialista da Marinha Grande,
eu, …. NÃO farei parte de qualquer órgão a sufrágio pela lista que apoio. Nem
sequer como último dos suplentes.
Simplesmente porque não quero. Nem ser o que já fui, nem ser
o que nunca fui.
Contudo, nunca me dispensarei de ter opinião e de a
partilhar se assim o entender!
Sou um homem livre, num país livre que SEMPRE pertenceu a um
Partido Político livre.
Quem quiser comentar o que continuarei a escrever neste
espaço, fica a saber que é totalmente livre de o fazer sem quaisquer constrangimentos.
Só que, (temos pena!) tem de assumir a autoria dos textos que escreve, com a
certeza de que nunca nenhum texto será censurado, apagado ou omitido.
A liberdade e a opinião têm um preço. Sempre tiveram.
Há muitos anos que não atendo chamadas telefónicas não
identificadas.
O mesmo se passará daqui para a frente com o blogue que no
seu título até tem a morada da casa que é minha e onde vivo.
Não há nada, penso eu, rigorosamente nada mais claro que
esta forma de ser e de estar. Quem gosta, gosta. Já quem não gosta, tem todo o
direito de não gostar, só não põe é os pés naquilo que a ninguém pertence,
porque é apenas meu.
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